Hezzbollah
Depois de muito pesquisar, passando horas na biblioteca e ganhando olheiras a surfar no ciberespaço, encontrei finalmente o significado das siglas Hezzbollah.
Hezzbollah- Heróis zonzos das bombas lançadas pelos hebreus
Depois de muito pesquisar, passando horas na biblioteca e ganhando olheiras a surfar no ciberespaço, encontrei finalmente o significado das siglas Hezzbollah.
Este fim-de-semana fiz 26 anos. Pouco há a dizer disto, senão que já estou mais perto dos 30 do que dos 20.
Há jogadores que chegam ao Benfica e pela grandeza do clube, pela pressão dos adeptos ou por serem alérgicos á plumagem da águia Vitória, se borram todos e parece que estão a jogar sobre brasas. Um exemplo disso este ano é Paulo Jorge, que já conta nesta pré-temporada com uma chapada nas trombas depois de ter "acariciado" a face de um girondino e com uma entrada á Jackie Chang contra " la rodilha" do João Alves.
A minha solução para pacificar o Médio Oriente de vez é muito simples. Obrigar os palestinianos e os xiitas do Hezbollah a terem relações sexuais com os Israelitas até estarem todos traçados, formando assim uma nova raça, os arabeus ou judianianos que iram profeçar o Judalão, cujo Deus seria o Àleová.
Se há algo que me irrita quando se fala de futebol, é que mais de 50% das vezes o sub-tema é o Benfica. Muitas vezes, a sensação que tenho durante essas conversas é que não existe outro clube no mundo, a não ser... o Benfica. Mesmo os adeptos mais empedernidos do Sporting e do Porto, dispendem mais tempo a falar do Benfica do que dos seus próprios clubes. Mas o que é que o Benfica tem de tão especial para ser o principal motivo de conversa deste país? Qualquer pormenor comezinho é motivo de acesas discussões e do mais puro dos escárnios por parte dos adeptos dos outros clubes.
Tal como no ano passado, fui este fim-de-semana fazer a descida do Mondego em Caiaque. Tirando o escaldão que apanhei nas pernas, foi bastante agradável estar na embaracação, a remar ou ao sabor da corrente, e aproveitar o melhor que a natureza nos tem para oferecer. Como há um ano, na unica parte da descida em que há um rápido eu e a minha companheira de embarcação fizemo-lo de costas, proeza bastante dificil de almejar, mesmo para quem seja um remador experiente. Grande parte do trajecto foi feito com as quatro embarcações do pessoal juntas a ser puxadas pela corrente, enquanto nós os remadores, nos estendiamos sobre as embarcações a apanhar sol e a falar sobre moitas e a possibilidade de chocarmos contra alguma delas.
Será hoje aprovada no parlamento a nova " lei da mobilidade ", para a função publica. Ora, isto é um verdadeiro ultraje. Como querem que os funcionários publicos se movimentem mais, se muitos deles têm trabalhos de secretária, que consistem em estar parados o dia todo no mesmo sitio? Vão dotá-los de Laptops? E os funcionários das repartições, coitados, que já se mexem tanto, para ir buscar os impressos azuis, verdes e amarelos ás pintinhas cor de rosa? E os pobres policias barrigudos que já não estão em forma fisica para correr atrás dos ladrões? E os deputados, como vai ser? As sessões plenárias serão ambulantes, é?
As mulheres são como os cofres. Assim que se encontra a combinação certa, temos as portas escancaradas.
Hezbollah sobe para 1º no ranking internacional da FIT
Quando confrontados com o facto de que, a vida como a conhecemos, irá acabar para dar lugar a outro tipo de vida completamente diferente, em que as amarras do apoio paterno serão irremediavelmente cortadas para dar lugar a uma navegação á bolina, quase sempre solitária. Os teus amigos, a tua familia, todos aqueles em quem confiaste, irão ter agora um outro papel, o papel do "quando posso", ou do " talvez no próximo fim-de-semana vá ai". Vez a vida como a conhecias entrar á deriva, desintegrar-se e reformular-se em algo que pouco ou nada tem a ver contigo. Entras na era do "produto enlatado", em que tudo o que te surge na vida parece vir bem acondicionado numa caixa com abertura superior em rolo. Arranjas um emprego, uma mulher, filhos, dinheiro para as férias e para jola e o tremoço pra ver milhares de jogos de futebol, dos quais, já sabes quase de antemão, o resultado final.
Passado quase uma semana da final do Campeonato do Mundo de Futebol, o mundo vai despertando lentamente para a dura realidade que é a vida fora dos estádios de futebol. Ainda o peito de Materazzi não tinha arrefecido da cabeçada que levou de Zidane, já Israel rompia pela Faixa de Gaza adentro á procura do soldado raptado pelo Hamas. No mesmo dia em que Fábio Grosso marcava o penalty decisivo que dava o tetra á Itália, o regime bizarro da Coreia do Norte fazia testes de misseis que caiam no Mar do Japão.
Não há nada como chegar a casa, depois de um dia estafante de labuta, ligar o televisor e assistir tranquilamente ao debate do Estado da Nação. Devo confessar, que me apraz de sobremaneira assistir a debates parlamentares. Há algo de verdadeiramente estimulante em ver aqueles bravos homens, que nós, miseros plebeus politicamente assexuados elegemos para nos representarem, degladiarem-se verbalmente, de uma forma acintosa, mas muito respeituosa.
Quando uma pessoa pensa que a tecnologia dificilmente poderá quebrar novas barreiras, veja aqui o que os cientistas se lembraram de desenvolver. Com este tipo de projectos, qualquer dia já podemos fazer como o Spock ou Almirante Kirk e teletransportar-nos para a Conchichina.
Materazzi: Ouvi dizer que a tua velhota é uma puta? Manda-lhe beijinhos que eu já não vou lá á algum tempo.
Mário Jardel uma época no Beira-Mar
Ontem á noite tive a felicidade de ir ao Coliseu dos Recreios assistir ao concerto dos Gotan Project. Sempre gostei desta banda, mas no entanto, nunca tinha tido a oportunidade de vê-la ao vivo. Apesar do preço inflacionado do bilhete não pensei duas vezes quando me surgiu a oportunidade e bem posso dizê-lo que foi dinheiro muito bem gasto porque o concerto foi, pura e simplesmente, espectacular.
O futebol, como na vida real, há situações que por mais anos se possam passar entre elas, por muito diferentes que seja as circunstâncias se repetem uma e outra vez, sem que haja uma qualquer explicação lógica para isso.
1- São uns snobes de merda