Dias dificeis
Através do site da RTP, que dispõe o Telejornal para visionamento, tenho acompanhado, quase oa diário, os acontecimentos do rectângulo a beira mar plantado.
Surrealistas, com um quadro da Maluda, têm sido alguns dos acontecimentos de que tomei conhecimento. Entre os quais destaco a figura de urso do Secretário de Estado, que pôs as culpas da subida do preço da electricidade no bom do Zé Povinho, que coitado já não pode ter o vibrador muito tempo ligado á ficha, sobre o rsico de sofrer acusações ridiculas destas. O palhaço do Secretário, lá se desculpou, como sendo humano e que por isso também tem direito aos sues dias dificeis, qual mulher em período de regras. Aconselho este senhor a comprar pensos higiénicos de boa qualidade para ajudá-lo a superar com mais conforto os seus dias dificeis.
Uma noticia que me fez transbordar de riso, foi a dos Bombeiros Voluntários de Pombal que ficaram inoperacionais durante a cheias dos ultimos dias. Já estou a imaginar um possível diálogo no quartel:
Bombeiro 1- Ò chefe, olhe que o quartel tá a ficar um bocado inundado. Não seria melhor tirar os carros daqui? E toda esta chuva não é normal. Será que as pessoas estão bem?
Comandante- Alguém telefonou?
Bombeiro 2- Não chefe. A verdade é que tamos sem telefone.
Comandante- Então venham mas é bater uma sueca, que a chuva já para.
Continuando, no processo de Entre-os-Rios, como já se sabia, ninguém foi responsável pela queda da ponte, tendo sido esta imputada á obra e graça do Espirito Santo e dos seus inescrutáveis caminhos.
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